PAZ !!!

PAZ !!!

domingo, 28 de abril de 2013

Vamos soltar a imaginação e praticar o desapego.
Desapegue-se principalmente do preconceito.
(ops... preconceito de tudo)
 

Plano de Trabalho Docente do 1º Bimestre- 2º ano Sistema Sesi

Para aqueles que ainda acreditam no meu blog meus esclarecimentos:
Estive um pouco engessada num Sistema de Ensino imposto pela prefeitura da cidade em que trabalho e moro, mas já superei tudo isso. Estou voltando a publicar algumas ajudinhas, porque é essa a finalidade de um blog, ajudar os colegas, com informações de vários tipos. Dessa vez vou expor um pouco meus trabalhos artesanais. Vamos lá quero marcar minha volta com o Plano de Aula do Sistema Sesi para a turma do 2º ano.  Sei que não vai ser útil para todas professoras porque só dá pra utilizá-lo com o material do "sistema", mas espero ajudar alguns colegas.  Vamos lá!


Plano de Trabalho Docente –  2º ano

 
História – 1º Bimestre

Unidade 3: Infância e Memória

Expectativas de ensino e aprendizagem:

-1)  Pesquisar e comparar as relações entre as histórias das pessoas e das famílias, usando fontes orais, escritas e de imagem.

-2)  Relacionar lugares e tempos vividos no cotidiano com rotina, medições e marcadores de tempo (cronológico) para aprender noções de tempo vivido.

-4)  Conhecer, valorizar e preservar o patrimônio cultural em que está inserido assegurando sua preservação (museus, tradições, modo de fazer, costumes, etc.).

 

Roda de Conversa: Observar a imagem do livro e perguntar para as crianças se já brincaram com algum desses brinquedos (pipa, bilboquê, carrinho de rolemã, cavalinho de pau de vassoura, pião e outros).  Levar para sala de aula um brinquedo antigo (ainda não definido), explicar para as crianças como se brincava com esse brinquedo, enfim, contar um pouco da história do brinquedo. Não esquecer de alertá-los para manusear com cuidado o brinquedo.

Atividade 1:  Muitos adultos colecionam brinquedos como forma de lembrar a infância. Pedir que os alunos pesquisem com seus pais e familiares se possuem algum objeto antigo que guardam para lembrar do passado, principalmente se for um brinquedo.  Após essa atividade, exibir o filme Toy Story 3 que relata um pouco sobre a valorização dos brinquedos e coleções de uma forma afetiva.  Com essa visão, a criança saberá explicar aos pais, com mais propriedade o “por que “ de um objeto antigo para a escola.

Atividade 2:  Coletivamente eleger um dos brinquedos trazidos para escola e registrar a história desse brinquedo.

Atividade 3:  Listar três objetos antigos que foram trazidos para sala de aula e escrever (em forma de texto coletivo) que lembranças eles trazem do passado.

Atividades 4 e 5:  Pedir para os alunos trazerem seu brinquedo favorito para sala de aula e questioná-los quanto a história desse brinquedo;  de quem ele ganhou, quando ganhou, porque é o seu brinquedo favorito. Escrever um texto resumido com a história que o aluno contou sobre o brinquedo dele.  Esse texto pode ser previamente estabelecido pelo professor, de acordo com as questões que o livro propõe, só para o aluno completar com as informações particulares do seu brinquedo.

Atividade 6: Organizar os brinquedos trazidos para sala de aula de acordo com os atributos da tabela que o livro sugere: bonecos ou bonecas, jogos, carrinhos e outros. Lembrar o aluno, que brincamos hoje em dia com muitos brinquedos inventados no passado.  Brinquedos que eram moda no passado podem cair em desuso e voltarem a ser populares num momento posterior.

Atividade 9: Já envolvidos com os diferentes tipos de valores sobre brinquedos, o aluno já estará preparado para fazer uma pesquisa com seus pais ou familiares sobre os brinquedos que utilizavam quando eram crianças, utilizando um roteiro pronto encontrado no livro.

Atividade 10:  Utilizando a tabela do livro e a pesquisa feita com seus pais (após socialização da tarefa com a turma), registrar na tabela as semelhanças e diferenças de uso entre seus brinquedos com os brinquedos de seus familiares.



Unidade 1 – Festejos e Comemorações

Expectativas de ensino e aprendizagem:

-2)  Relacionar lugares e tempos vividos no cotidiano com rotina, medições e marcadores de tempo (cronológico) para aprender noções de tempo vivido.

-3)  Reconhecer processos de transformação e permanência na própria família e no grupo social em que vive.

-8)  Pesquisar e comparar as relações entre as histórias das pessoas e das famílias, usando fontes orais, escritas  e de imagem.

-9)  Identificar as formas de convívio social, hábitos e costumes, festejos e comemorações, sejam estas antigas ou atuais.

 

Roda de conversa:  Observe as fotos do nosso livro e veja se consegue perceber de que comemoração elas tratam. Observe a qualidade e a cor das fotos, se são atuais ou antigas. Caso as crianças não percebam que se trata de aniversários, acrescentar uma foto de um aniversário mais atual para que as crianças comecem a reconhecer os elementos das figuras e fazer suas suposições e comecem uma discussão e troca de idéias.

Atividade 1: Em forma de texto coletivo comparar as imagens da abertura da unidade e comentar as semelhanças e diferenças com relação a: cenário, atitude das crianças, enfeites, roupas, mesa de bolo, local, etc.

Atividade 2: Acrescentar a foto de abertura da unidade, umas fotos de aniversários mais recentes e registrar no quadro as semelhanças e diferenças entre as imagens, mas levando a criança a pensar no valor afetivo e histórico dessa festa em todas as épocas em que elas foram comemoradas.

Atividade 4:  Fazer a entrevista prevista no livro com alguém mais velho (parente ou vizinho) sobre como eram as festas de aniversário na infância dele.

Atividades 5 e 6: Após a socialização da pesquisa, com base nas informações recolhidas, elaborar um cartaz relacionando algumas características das festas de aniversário do passado.  Completar a tabela do livro com o nome dos alimentos mencionados nas entrevistas: os que você conhece e os que você não conhece.

Atividade 9:  Em casa, com o auxilio dos pais os alunos deverão escrever sobre uma festa de aniversário em que tenham participado, respondendo o roteiro proposto pelo livro.

Atividades 10 e 11: Reunidos num grande grupo conversar sobre as diferentes festas que conhecemos e participamos. Qual é a festa, o nome dela, onde é realizada, quem participa dessas festas. Por fim, listar as festas que foram mencionadas na conversa no livro.  O professor, como mediador e líder do grupo deve sugerir e saber falar sobre algumas festas como Natal, passagem de ano, Páscoa e outras.

Atividade 12:  Essa atividade sobre a pesquisa sobre a festa da Páscoa e sobre a festa de Parintins será trabalhada como curiosidade, somente com os alunos.


OBS: Durante esta unidade poderemos fazer a leitura dos texto: Conversa de Mãe e Filha – página 119 do livro Muitos Textos... Tantas Palavras.
 
 
Arte – 1º Bimestre
Unidade 1 – Arte Rupestre
Expectativas de ensino e aprendizagem:
-1) Produzir desenhos, contextualizando seu cotidiano com traçado livre ou utilizando diversas formas e linhas.
-2) Reconhecer e utilizar progressivamente os suportes, meios e instrumentos nas diversas formas artísticas:  papel, papelão, parede, tecido, plástico, argila, gesso, grafite, pigmentos, guache, anilina, nanquim, mãos , lápis, pincel, canetas, giz, espátulas, entre outros, adequadamente no fazer artístico.
-4)  Apreciar e valorizar as produções artísticas visuais, em grupo ou individualmente, nas diferentes épocas da história da Arte relatando suas emoções, sensações e impressões.
-7)  Criar gestos a partir de diferentes sons produzidos pelo próprio corpo, pelo corpo de outros seres, por objetos e por instrumentos musicais.
-8)  Vivenciar peças teatrais a partir de histórias conhecidas ou situações vividas.
-11)  Explorar expressões corporais e jogos teatrais por meio de dramatizações, imitando e criando expressões faciais, gestos, posturas, vocalização e sons, intencionalmente, através de atividades.
 
Roda de Conversa:  Mostrar aos alunos as pinturas do livro do aluno (paginas: 136, 137, 138, 139 e 140);  perguntar o que eles observaram nos desenhos, se sabem quem fez aqueles desenhos.  Onde essas pessoas viviam? O que comiam? Onde moravam?  Como se vestiam?  Instigar a curiosidade das crianças para saberem mais sobre os homens primitivos.  Apresentar para os alunos o significado da palavra rupestre.
 
Atividade 1:  Responder as questões do livro a partir da roda de conversa.  Trazer terra de diferentes tipos, carvão, folhas, misturar com água e fabricar a tinta dos homens das cavernas.  Fazer uma pintura num pedaço de cartolina com essa tinta.
Atividade 2:  A professora trará para sala de aula material para os alunos pesquisarem sobre os homens primitivos e depois que os alunos estiverem bem familiarizados com o material, elaborarão um texto coletivo com as informações trazidas.
Atividade 3:  A partir das imagens do livro do aluno e das gravuras trazidas pela professora, evidenciar as linhas, cores e formas das pinturas primitivas e depois executar o desenho do primeiro dia que você acompanhou seu pai  em uma caçada.
Atividade 4:  Com o auxílio do material de encarte do livro do aluno, executar a atividade identificando cada figura e relacionando à ação que o livro propõe.
Atividade 5:  Ler e explicar para os alunos o significado do som para o homem da pré-história (Fazer Pedagógico página 87). Anotar a resposta no livro como texto coletivo.
Atividade 9:  Fazer a leitura do texto: Ferramenta de Pedra (do livro de texto), imaginar o dia a dia dos homens primitivos.  Comparar o nosso dia com o que seria o dia deles.  Depois desenhar como é o seu dia a dia.
Atividade 10:  A unidade 1 de geografia, “Casa, uma necessidade de todos”, fala sobre sítios arqueológicos do Brasil e Portugal;  usar esse material como fonte de pesquisa e outros sítios arqueológicos brasileiros.  Analisar cada imagem em conjunto com a turma e anotar em forma de texto coletivo suas conclusões.
 
OBS: A atividade do “AVANÇAR” do livro do aluno, é muito interessante porque trata do desenho das mãos, principal ferramenta do homem pré-histórico. (Se houver tempo hábil, ela será realizada).  Durante esta unidade poderemos fazer a leitura do texto: Ferramenta de Pedra – página115 do livro Muitos Textos... Tantas Palavras.
 
 
Ciências – 1º Bimestre
Unidade 5: Fases da Vida e as Diferentes Características do Corpo Humano
Expectativas de ensino e aprendizagem:
-9)  Observar as diferentes características do corpo humano em diferentes fases da vida, valorizando e respeitando as diferenças.
 
Roda de Conversa:- Observar a foto do livro e responder a questão: Que diferenças existem entre um bebê e um idoso?  Questionar os alunos em relação ao seu desenvolvimento.  Quando você começou a crescer? O que você consegue fazer sozinho que um bebê não consegue?  Você sabe com quantos centímetros nasceu?  Quanto você mede agora?  Quanto você já cresceu? O que um adulto da sua família faz que você ainda não consegue fazer? Uma pessoa idosa consegue faze o que você faz nas aulas de Educação Física? Por quê?
 
Atividade 1: Fazer a atividade em conjunto com as crianças na sala de aula, através da observação de fotos (bebê , criança, jovem , adulto e idoso) e lembranças de vizinhos, conhecidos ou parentes, a criança deverá descrever algumas características do ser humano em cada fase de sua vida.
Atividade 3:  Com a ajuda do professor num texto coletivo, registrar as características das fases, a partir das pessoas observadas.  Deixar que os alunos manisfestem os aspectos que observaram em cada fase em relação às características físicas, atividades que realizam papel de cada um na família e na sociedade, a importância de cada fase, os direitos deveres, valorizando e respeitando as diferenças.
Atividade 4:  Situar as pessoas da família através das informações da atividade anterior de acordo com a fase em que se encontram, valorizando cada elemento dentro do contexto familiar.
Atividade 5:  Atividade Oral.  Organizados em duplas os alunos vão analisar as imagens do livro (página 86) e com base na atividade 1, conversar com as crianças  a respeito do comportamento típico de cada fase da vida representadas.  Como devemos tratar cada pessoa, de acordo com a fase em que se encontra?
Atividade 6:  Ainda em dupla deverão escolher uma imagem da página 86 e responder as questões analisando mais atentamente os detalhes sobre a fase da vida que foi escolhida. Orientar os alunos para responderem em forma de lista.
Atividade 7: Antes de iniciar esta atividade escolher uma literatura que fale sobre avós.  Após terminar a leitura, desenvolver a atividade oralmente com os alunos.  Você tem avós?  Conte para os colegas alguma coisa que você aprendeu com eles.
Atividades 8 e 9: Situar o aluno em que fase da vida ele se encontra, a partir desta concepção ele listará as características da fase em que ele se encontra (com a ajuda dos pais – atividade tarefa).  Situar o aluno em que fase da vida encontram-se seus pais e registrar no livro com a ajuda dos pais as semelhanças e diferenças da fase da vida em que se encontram (atividade tarefa).
Atividade 10: Registrar em forma de texto coletivo o que foi observado de importante em cada fase da vida em relação à alimentação, saúde e lazer.
 
 
Unidade 1 – Percebendo o Ambiente que me Cerca
Expectativas de ensino e aprendizagem:
 
-8)  Reconhecer a importância dos órgãos sensoriais dos seres vivos na percepção do ambiente  em que vivem.
 
Roda de Conversa: Despertar nas crianças através da conversa o interesse em saber como percebemos o calor, como sentimos o vento, o cheiro, os sons e as cores.  A pergunta chave é: Como? De que forma?  Numa volta pela escola deixar que a criança sinta o calor do sol e o frescor da sombra.
 
Atividade 1: Num ambiente pré-preparado organizar caixas com objetos que instiguem cada um dos sentidos das crianças. Os alunos poderão cheirar, manusear degustar, perceber detalhes, ouvir sons dos objetos dentro da caixa.  O único sentido de que será privado será a visão.  E oralmente ele deverá relatar suas hipóteses.  Depois irá desenhar sua hipótese no livro.
Atividade 2: Todos os alunos irão comparar suas hipóteses com os desenhos e com o que tocaram dentro das caixas, pois as caixas serão abertas.
Atividade 3:  O aluno preencherá a tabela do livro individualmente coma ajuda da professora sobre o que ele pegou na caixa e quais foram as sensações que sentiu.
Atividade 4:  Oralmente a professora deverá conduzir os alunos a perceberem que os estímulos de calor e de frescor, não são só captados pelas mãos, mas pela pele. De que forma percebemos o vento e o calor do sol?
Atividades 6 e 7:  Orientar a criança para que faça em casa, de preferência num final de semana , para que possa observar e registrar com mais tranqüilidade, a paisagem que observa da sua janela de dia e á noite.
Atividade 8:  Comparar os desenhos do que foi observado pela manhã e antes de dormir.  Escrever ou desenhar em duplas, o que você achou de diferente nestes desenhos?  Enfatizar a importância da luz, a luz natural (sol) e a luz artificial (lâmpadas).
Atividades 9, 10m e 11:  Realizar com as crianças os experimentos com as variações de claridade.  É possível deixar uma sala escura mais clara sem utilizar a energia elétrica?  Em duplas, em um lugar com muita claridade observar o tamanho da pupila do colega.  Coloque as mãos ao lado dos olhos e observe o que acontece.  Responda as questões da atividade 10. Podemos comparar as janelas da sala de aula aos nossos olhos, como moderadores de claridade.  Se está claro fechamos os olhos, se está muito escuro abrimos mais os olhos.  Através da observação feita com seus olhos, realize a atividade 11 com a ajuda do encarte 1 do livro.
Atividade 17:  Preparar vários copinhos com diferentes aromas todos bem cobertos para que o aluno não veja o que é.  Ao cheirar o aluno deverá registrar aqueles que ele identificar (pode ser através de desenho).  Organizar uma tabela com os resultados dos aromas mais agradáveis e os desagradáveis, e quais não foram identificados.
Atividade 19:  Preparar várias jarras com líquidos diferentes para que os alunos sintam os gostos diferentes. .  Ao provar o aluno deverá registrar aqueles que ele identificar (pode ser através de desenho).  Organizar uma tabela com os resultados dos gostos mais agradáveis e os desagradáveis, e quais não foram identificados.
OBS: Durante esta unidade poderemos fazer a leitura dos textos: Sensações Térmicas – página 130 e  Preservar o meio ambiente – página 141 do livro Muitos Textos... Tantas Palavras.
 
Língua Portuguesa – 1º Bimestre
 
Unidade 6: Minha Escola
Expectativas de ensino e aprendizagem:
- 1) Escutar, interpretar e recontar oralmente diferentes gêneros textuais, histórias conhecidas, cotidianas e situações vividas, compartilhando idéias, preferências, sentimentos, opiniões, ampliando seu repertório verbal, a clareza e ordenação na fala.
 
- 8) Perceber nas práticas diárias de leituras de diferentes gêneros textuais seus diferentes propósitos: a busca de informações e dados específicos, a resolução de problemas, a leitura como forma de entretenimento e outros.
 
-9) Ler diferentes gêneros textuais como forma de ampliar o repertório oral e escrito (contos de fadas, maravilhosos, fantásticos e de assombração, poemas, parlendas, lendas, mitos, fábulas, quadrinhos, blogs, notícias, crônicas, relatos, entrevistas, anúncios, quadrinhas, piadas, adivinhas, trava-línguas, literatura de cordel, canções, diários, etc.) compreendendo a ideia central dos mesmos.
 
Roda de conversa: Com base no texto de Viriato Corrêa, a escola de Cazuza (páginas 90 á 92), propor aos alunos uma conversa comparando a escola de “antigamente” e a escola de “hoje”. Qual eles gostaram mais?  Em qual escola eles gostariam de estudar de se pudessem escolher? Explorar a interpretação do texto através da oralidade.  Durante a leitura do texto, anotar as palavras que não entendemos e procurar no dicionário o significado delas.
Antes de iniciarmos a atividade 2, assistir um vídeo de uma entrevista com um personagem conhecido de todos (escolhi uma entrevista com os palhaços Patati e Patatá, realizadas por crianças), para o aluno se familiarizar com a dinâmica e se apropriar de alguns vocabulários para a execução da atividade 2.
Atividade 2: Organizar com os alunos uma entrevista para fazerem com um funcionário da escola . Quem será o entrevistado? Onde será feita a entrevista? Quem e como serão registrados os dados dessa entrevista? O que vamos perguntar ao entrevistado?
Atividade 4: Socialização dos dados da entrevista. O que gostaram mais, o que não gostaram...  Deixar que cada aluno expresse suas idéias e impressões sobre a entrevista.
Atividade5 : Elaborar uma lista com os nomes dos livros que o entrevistado (a) mais gostou de ler na escola, esta lista pode ser organizada posteriormente em ordem alfabética.
Junto a essa unidade será trabalhado o dois grupos silábicos simples (P,M,D,V e N) e (R, S, T, B e L), partindo dos dados da atividade diagnóstica, senti que a turma precisa dessa revisão, pois muitos alunos ainda estão pré-silábicos.  Atividades de montagem de palavras, caça-palavras, separação de sílabas. Estruturação de pequenas frases com os grupos de sílabas adquiridos, observando parágrafo e ponto final. Estas frases nesta primeira etapa do bimestre serão de cunho coletivo.
Todos os dias será feita a leitura de um texto para os alunos, algumas vezes relacionada ao assunto da unidade estudada outras vezes não;  na verdade, textos diversos e muitas vezes já preparando o aluno para a próxima unidade a ser estudada.
 
Unidade 1: Contos de Bruxa
Expectativas de ensino e aprendizagem:
-3) Produzir textos de autoria, oralmente, com clareza, fluência e adequação ao propósito comunicativo.
-7) Ler e escrever diferentes gêneros textuais (listas, adivinhas,bilhetes, cantigas, parlendas, contos de fadas, maravilhosos e de assombração, receitas, classificados, avisos, blogs, emails, cartas, telegramas, quadrinhas, postais, diários, etc.) reconhecendo suas características no contexto de produção ( estrutura, função social, finalidade, etc.).
-8) Perceber nas práticas diárias de leituras de diferentes gêneros textuais seus diferentes propósitos: a busca de informações e dados específicos, a resolução de problemas, a leitura como forma de entretenimento e outros.
Roda de Conversa: Fazer um levantamento com os alunos das histórias de bruxas que eles conhecem, vale histórias de livros, filmes ou mesmo contadas pela família ou professora. Deixar que o aluno fale sobre todas as bruxas e bruxarias que já ouviu falar, explorando seu vocabulário, seu entendimento, sua fluência e seu propósito comunicativo.  Neste dia , os alunos assistirão a um filme que fala de um bruxo e não de uma bruxa, “A Princesa e o Sapo”.
Atividade 1: Listar os contos de bruxa que a turma conhece. Essa atividade será feita coletivamente com o auxilio da professora. Depois de pronta esta lista, a colocaremos em ordem alfabética.
Atividade 2: O conto preferido da turma.  Serão relacionados vários contos e através do voto aberto será escolhido o preferido da maioria.
Atividade 3: Selecionar três contos de bruxa (que pode ser o primeiro, segundo e terceiro mais votados da atividade anterior). Reler o texto e pedir que um aluno (aquele que se dispor) conte o texto oralmente. OBS: Nessa atividade não será cobrada a reescrita do texto e sim a sua reprodução oral.
Atividade 4: Escolher cinco contos (novamente os cinco mais votados, por isso, a importância da votação) e completar com as características da bruxa e o que ela faz. Essa atividade será feita coletivamente com a ajuda da professora.
 
OBS: Durante esta unidade poderemos fazer a leitura dos textos: As bruxinhas existiram? – página 112, A varinha mágica – página 92, A Bela Adormecida – página 57 á 63 do livro Muitos Textos... Tantas Palavras.
 
Junto a essa unidade será trabalhado o dois grupos silábicos simples (P,M,D,V e N) e (R, S, T, B e L), atividades de formar palavras a partir de uma sílaba ou várias sílabas (do grupo silábico estudado), ditados dirigidos para que a criança crie uma certa confiança nos próximos ditados. Estruturação de pequenas frases, exercícios para completar uma frase com uma palavra, sempre enfatizando a pontuação de parágrafo e ponto final.  Escrita de algumas palavras em letra cursiva, assim como o alfabeto maiúsculo e minúsculo cursivo.
Todos os dias será feita a leitura de um texto para os alunos, algumas vezes relacionada ao assunto da unidade estudada outras vezes não;  na verdade, textos diversos e muitas vezes já preparando o aluno para a próxima unidade a ser estudada.
 
Matemática  1º Bimestre
Unidade 2 – Um pouco de história da Matemática
Expectativas  de ensino aprendizagem
-2) Identificar e utilizar regularidades do sistema de numeração decimal para nomear, ler e escrever números.
-3) Ler , escrever, produzir, comparar e ordenar números naturais  utilizados no cotidiano.
Roda de conversa:
Antes da aplicação desta unidade a professora já havia lido um texto aos alunos sobre como surgiram os números, de uma forma bem simples, dos homens da caverna até os dias de hoje. Prevendo assim a participação ativa das crianças sobre o tema.
Atividade 1: Fazer um desenho que represente a sua família, ou seja, quantas pessoas moram em sua casa. Nesta atividade explorar a contagem dos elementos e pedir para que a criança registre em forma de algarismos esta quantidade.
Atividade 2: Jonas é um pastor que cuida de ovelhas, observando o saquinho de pedras, registre: de quantas ovelhas Jonas cuida? Contar uma a uma e registrar com algarismos.
Atividade 3: Registrar com risquinhos em uma madeira, a quantidade de ovelhas do pastor Mateus.
Atividade 4: Observar os dois registros de Lúcia e escrever por extenso a quantidade de bolinhas que ela possui. OBS: Atividade realizada coletivamente com a ajuda da professora.
Atividade 5 e 6: Amanda e João marcaram seus pontos numa partida de boliche de forma diferente (sempre de 5 em 5). Levar o aluno através das indagações do livro a perceber que os pontos foram anotados de 5 em 5. Quem tem mais pontos?  Quantos João tem a mais que Amanda?  É mais fácil registrar quantidades com tracinhos ou com números e por quê?
Atividade 7: Após as crianças terem vivenciado as várias maneiras de se contar coisas ou objetos, pedir que a criança monte a linha do tempo da Matemática, com o material de encarte e dicas do livro.  A criança deverá ser capaz de fazer relações com a história contada pela professora sobre o surgimento dos números e as figuras que o livro traz.

Unidade 1 – Matemática na vida
Expectativas  de ensino aprendizagem
-3) Ler , escrever, produzir, comparar e ordenar números naturais  utilizados no cotidiano.
- 13) Reconhecer e utilizar estratégias pessoais de resolução em situações-problema contextualizadas.
 
Roda de Conversa:- Ler a história em quadrinhos e fazer indagações sobreo texto que façam a criança perceber a existência dos números, a necessidade de contar e como fazemos isso muitas vezes sem pensar. Ex: Quantas pessoas há nessa família? E na sua?
Quanto tempo eles levaram para ir de casa até a escola?  Quanto tempo você leva?
Atividade 1:  Incluir a questão na roda de conversa para ser respondida oralmente.
Atividade 2:  Ao anotar os números que aparecem na história, fazer a criança pensar em qual situação esse número está inserido, sempre relacionando as situações da história com a vida da criança.
Atividade 3:  A criança escreverá os números que achar pertinente nos quadrinhos, e deverá escrever o nome desse numeral.  Como muitas crianças só dominam a numeração até 20, acredito que no número da escola, por exemplo, “416”, o número 4 e o número 16 aparecerão isoladamente sem fazerem relações com a centena.
Atividade 4:  Conversar com a turma sobre como vão para a escola e dar 5 alternativas na lousa para escolherem (carro, ônibus, condução escolar, bicicleta e andando) e depois anotarem no livro.
Atividade 5 :  A partir da atividade 4 e com a ajuda do encarte montar o gráfico com as crianças sobre como chegam até a escola.
Atividade 6:  Realizar a atividade de interpretação do gráfico junto com os alunos (coletivamente). Após o término dessa atividade, propor outra atividade de construção e interpretação de gráfico sobre brincadeiras, ou esportes, times, etc.
Atividade 7:  Observar o tabuleiro de jogo atentando-se aos números. Pintar de amarelo os que voce já conhece e verbalizar o nome deles, já que muitos não dominam a escrita.  Realizar o restante da atividade utilizando termos matemáticos como: maior que, menor que.  Em atividade diferenciada do livro, trabalhar os termos e sinais igual e diferente.
 
Unidade 4  - Antecessor, sucessor e sequências.
Expectativas  de ensino aprendizagem
-1) Recitar a sequência numérica em situações lúdicas e cotidianas de contagem, em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em dez, etc., a partir de qualquer número dado.
-2) Identificar e utilizar regularidades do sistema de numeração decimal para nomear, ler e escrever números.
-3) Ler , escrever, produzir, comparar e ordenar números naturais  utilizados no cotidiano.
 
Roda de Conversa: Perguntar para as crianças se eles têm alguma coleção e como eles organizam esta coleção.  Apresentar para as crianças uma coleção de peças coloridas com várias formas geométricas e cores.  Pedir que em grupos de três, eles venham arrumar as peças como acharem melhor.  Depois conversar com a turma sobre as diferentes maneiras de se organizar uma coleção.
Atividade 1:  Dar ênfase a contagem de objetos de uma coleção.
Atividade 2:  Os alunos ainda não chegaram no nível de compreensão das centenas, mas mesmo assim, explicar para eles, que eles podem continuar a numeração se observarem as dezenas e unidades e seguirem desta forma completando a atividade.
Atividade 3:  Mostrar para o aluno com material concreto, que existem diversos tipos de contagem e que muitas vezes essas maneiras facilitam e agilizam a contagem de grandes quantidades.
Atividade 4:  Simular a fila da montanha russa e dramatizar usando uma dez crianças numeradas de 27 a 37.  Sendo que as últimas serão Juliana, Laura e Beth.  Fazer os exercícios oralmente com as crianças e depois passar para o livro.  Através da explicação sobre sucessor e antecessor, resolver a segunda parte do exercício com a ajuda da fila dramatizada.  Reforçar esse conceito com outros exercícios em sala de aula.
Atividade 5:  Com a ajuda de um quadro fixado na sala de aula com o nome dos numerais o aluno deverá completar a cruzadinha.
Atividade 6:  Após os alunos completarem o exercício fazendo a contagem de dois em dois, reproduzir a amarelinha na lousa e questionar o aluno:  se a menina começasse na lajota 2, em quais ela pularia?  E se iniciasse na lajota 3?
 
Unidade 5 – Adição e Subtração
Expectativas  de ensino aprendizagem
- 4) Resolver situações-problema, envolvendo adição e subtração, por meio de estratégias pessoais e algoritmos convencionais.
Roda de Conversa:  Através da roda de conversa lembrar o aluno de como podemos fazer algumas operações, que materiais ou instrumentos usamos ou podemos usar para calcular.  Vamos jogar o jogo do tapetinho, explicar corretamente as regras e deixar que as crianças joguem fazendo as trocas de unidade para dezena e dezena para centena sem muitas cobranças.  Num segundo momento, enfatizar a nomenclatura das colunas e como transformar as quantidades contidas nas colunas em numerais.
Atividade 1 e 2:  O objetivo da atividade é que os alunos trabalhem com situações-problema de adição e subtração mental, mas alunos nessa fase de início de compreensão do SND, precisam do material concreto para constatarem suas hipóteses.  Sendo assim, a atividade 1 será feita com auxílio do material concreto e a atividade 2 sem o auxílio do material concreto (só se necessário).
Atividade 3 e 4 : Nessas atividades faremos a equivalência dos amarradinhos com o material dourado.  Como os alunos do 2º ano C já tiveram contato com o material dourado desde o início do ano, acredito que não terão muita dificuldade para fazer essa equivalência:  canudinhos para cubinhos (unidades), amarradinhos para barrinhas (dezenas) e amarradões para plaquinhas (centenas).
Atividade 5:  No decorrer das atividades anteriores, foi bem enfatizado o que representava um palito, um amarradinho e um amarradão.  Nessa atividade vamos dar ênfase a abstração do material concreto para uma representação numérica.  Algumas crianças ainda precisarão do material concreto para constatar suas hipóteses.
Atividade 6:  Essa atividade sugere um grau de abstração maior do aluno, por isso, faremos a atividade com os numerais como sugere a atividade e depois compararemos com a modo concreto de se realizar essa atividade.
Atividade 7 e 8:  Com os alunos sentados em duplas, sugerir que resolvam as situações-problema, usando o quadro de SND concreto e depois transcrevam-no para numerais (no quadro do SND).
OBS: As demais atividades de 9 a 22 serão trabalhadas junto com outras unidades no decorrer do Bimestre.
 
Unidade 19 – Medidas de Tempo- Calendário
Expectativas  de ensino aprendizagem
-10) Utilizar estratégias pessoais para medir (comprimento, massa, tempo) adequando ao contexto e ao objeto.
-11)  Conhecer identificar e utilizar os instrumentos de medidas – régua, metro, fita métrica, calculadora, etc. - , reconhecendo suas funções.
 
Roda de Conversa: Durantes todos os dias trabalhamos o calendário, que representa os meses do ano.  Quantos meses têm o ano?  E quantos dias têm cada mês?  Através da observação do calendário e do exercício que fazem todos os dias de marcar a data no calendário, acredito que os alunos terão os subsídios necessários para participarem com sucesso dessa atividade.
Atividade 1:  Em duplas os alunos analisarão o calendário para preencher a tabela dessa atividade.
Atividade 2:  Essa atividade será feita coletivamente com os alunos na lousa e depois completarão a atividade no livro coma construção do gráfico.
Atividade 3:  Em duplas, com a ajuda de um calendário e do material de encarte do livro, completar o calendário de acordo com mês que estaremos.  Não podemos esquecer em que dia da semana começa o mês em questão.
Atividade 4: Em duplas, com base na atividade anterior, responder as perguntas.
OBS: Durante esta unidade poderemos fazer a leitura do texto: Gráfico – página 147 do livro Muitos Textos... Tantas Palavras.
 
Geografia – 1º Bimestre
Unidade 1: Casa, uma necessidade de todos
Expectativas de ensino e aprendizagem:
-4)  Analisar e identificar as paisagens, observando as mudanças ocorridas no decorrer do tempo, comparando-as com outros locais.
-6)  Identificar permanências e/ou modificações na paisagem urbana da cidade em diferentes períodos.
 
Roda de Conversa:  Dirigir a atenção das crianças para a imagem do livro e questioná-las sobre a imagem.  Por que moramos em casas?  O quarto é uma parte importante da casa?  Por quê?
Atividade 1:  Analisar com atenção as imagens. A professora fornecerá materiais e condições para os alunos executarem a pesquisa sobre como são as habitações atuais  em sala de aula, seguindo o roteiro do livro.  Depois essa pesquisa será socializada.
Atividade 2:  Situar Portugal no mapa mundi na sala de aula e questionar os alunos se eles sabem onde está o Brasil. A partir da informação do livro sobre as primeiras cavernas ocupadas pelo homem, levar os alunos a refletirem: por que as cavernas eram um “refúgio natural”? – discorrer sobre a ocupação do espaço.  A necessidade que os homens tinham de se abrigar  da chuva e de se esconder dos predadores.  Falar sobre a ocupação desenfreada do homem em algumas regiões, até prejudicando animais.  No mapa do Brasil, localizar Piauí e falar sobre sua cavernas e as inscrições rupestres que foram encontradas lá, seu valor histórico, seu significado, como eram feitas essas inscrições as semelhanças e diferenças com a arte atual.
Atividade 3:   Responder a atividade coletivamente com todos os alunos (texto coletivo).
Atividade 4:  Responder a questão lembrando os alunos que existem muitos tipos de casas.
Atividade 5:  Analisar os diferentes tipos de casas conjuntamente com os colegas na sala de aula, identificar, nomear e diferenciar os diferentes tipos de casa e fazer os registros necessários em forma de texto coletivo.
Atividade 6:   Fazer uma lista dos materiais que foram usados para construir sua casa, com a ajuda de seus pais ou familiares.  Na sala de aula será feita a comparação da casa dos alunos com as casas estudadas.
 
Unidade 3 – Algumas formas de representar o espaço
Expectativas de ensino e aprendizagem:
-2)  Reconhecer lugares da cidade por meio de leituras de mapas.
-5)  Observar, selecionar e classificar objetos do cotidiano para estabelecer relação com os pontos de referência no registro e confecção de maquete.
-7)  Representar e utilizar os símbolos dos pontos de referência, identificando-os na legenda.
 
Roda de Conversa: Através da imagem do livro, responder as questões: Você sabe o que um mapa? Você já precisou usar um mapa?  De acordo com nossa experiência em sala de aula, já precisamos usar e consultar mapas (no capítulo anterior, onde falamos das cavernas e suas localizações). É importante salientar que mapa é um instrumento (planta, desenho, representação, croqui, etc.) que facilita a localização de um lugar.  Procurar no dicionário os significados de mapa e discutir com os alunos.
Atividade1:  Observando a foto da casa dá para saber como é o espaço no interior dela?
Quantos cômodos há na casa? Pedir que os alunos expliquem suas idéias e após suas explicações, realizar um texto coletivo respondendo as questões no livro.
Atividade 2:  Apresentar aos alunos a planta baixa de uma casa e explicar que essa é uma outra forma de representá-la, sem precisar entrar nela.  Observe o mapa e responda as questões do livro.
Atividade 3:  Explicar aos alunos o que é ponto de vista (as diferentes formas de se olhar um mesmo objeto). Assim os alunos serão capazes de responder a questão: qual a diferença entre o ponto de vista da foto e da planta da casa?
Atividade 4:  Através das fotos que mostram  como podem ser os diferentes pontos de vista de se ver uma casa, ou os diferentes ângulos, discutir as questões com os alunos e elaborar uma resposta comum a todos.
Atividade 5:  Pintar a planta baixa da casa e elaborar uma legenda.  É importante mostrar para o aluno que mudou seu ponto de vista, a planta da casa está representada em uma só dimensão que é a folha de papel.
 
Gostaria de deixar bem claro que esses planos são recheados de improvisos da sala de aula e de criatividades das professoras, criatividades que nascem no dia-a-dia... (também não são simplismente  executados, são ensinados, com amor e sentimento e preocupação).